Um grande vício que tenho, mas que de perfeito não tem nada a não ser a dilaceração da alma em pedaços efémeros de dor.
Esse meu vício é ser um mártir amoroso, como uma estátua de gelo que é beijada por uma harpia com os lábios pejados de um sangue quente e putrefacto.
terça-feira, agosto 22, 2006
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