sexta-feira, maio 12, 2006

God Of War

Tardes inteiras nisto, só podia vir parar aqui. God Of War, para a PlayStation 2, foi considerado pela imprensa especializada como um dos grandes jogos de 2005, tendo inclusivamente recebido vários prémio "Jogo do Ano" de algumas grandes publicações e websites mais conceituados do meio.

A história reserva algumas surpresas, resumidamente é isto: Kratos, um espartano, salta de um precipício para a morte certa. Um flashback leva-nos aos acontecimentos ocorridos três semanas antes, em que Kratos viajava num barco até Atenas, quando subitamente ele e a sua tripulação são atacados por uma Hidra, monstro enviado por Ares, Deus da Guerra grego. A missão de Kratos é a de matar este Deus. O resto é revelado, aos poucos. Posso adiantar que a história não envergonha toda a mitologia grega em que se baseia. Contem com aparições de Poseidon, da Medusa, de Atenas.

A mecânica de jogo é simples: matar tudo o que se mexe, abrindo caminho até aos líderes dos milhentos minotauros, espectros e afins. Para tal fim, Kratos conta com as suas lâminas e correntes, bem como outros meios que irá descobrir ao longo do jogo. As maneiras de despachar as criaturas são violentas, o que torna o jogo pouco apropriado para crianças. Há ainda várias referências sexuais e outros tipos de violência, como a frieza evidenciada perante a escolha de matar "pelo caminho" mais um par de cidadãos atenienses inocentes para recuperar alguma energia ou recolher um pouco mais de experiência.

Em termos gráficos, é consensual que este jogo levou os gráficos da PS2 ao limite. Cenários grandiosos (recomenda-se uma vista de olhos em Cronos, o titã), efeitos de luz e sombra irrepreensíveis, com fluidez bastante para que nunca vejamos combates em câmara lenta, e tempos de loading quase imperceptíveis para uma experiência mais agradável, sem termos que fazer pausas obrigatórias de dois, três segundos. Um portento da programação!

A banda sonora, épica, com tempos de entrada e sincronização com a acção perfeitos, contribui para uma sensação de imersão e... vício.

Ainda não o acabei, mas fica a recomendação para um vício perfeito. Só quem não gostar de beat 'em ups com alguns puzzles à mistura é que não lhe vai achar graça!

5 comentários:

Pedro disse...

Além de o classificar como um dos melhores jogos de 2005, não tenho dificuldade nenhuma em classificar este jogo como um dos melhores de sempre. Jogabilidade, história, som, tudo perfeito, é um hino ao beat'em up de qualidade, é uma ode ao verdadeiro roleplay, com o seu de intelectual, com o seu de educativo, com a sua parte violenta, um verdadeiro vício.
Sou um grande viciado nesse jogo, e digo já que nunca fui apreciador do tipo de jogo, nunca tive paciência, mas o God of War é daqueles jogos que não me posso jogar em tempo de trabalho, senão significam horas em frente a uma tv, e isso não abona nada, neste momento, a meu favor.
Recomendo e ordeno que joguem a esse jogo, se alguma vez quiz ser autor sobre a criação de um jogo, o meu jogo de sonho seria a criação do God of War.

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